Mais de 200 iraquianos de minoria yazidie foram libertados pelo Grupo Estado Islâmico, no norte do Iraque.
 A maioria dos reféns são mulheres idosas ou crianças, muitas com deficiências físicas ou mentais.
 Exaustas e doentes, estas pessoas foram levadas pelos combatentes curdos para um centro de saúde de Kirkuk e serão depois transportadas  para Erbil, a capital do Curdistão iraquiano.
 “Alguns djihadistas trataram-nos bem mas outros não. Globalmente tratam muito mal os reféns. Levaram-nos primeiro para Tel Afar e depois para Mosul”, refere uma idosa.
 A minoria yazidie, considerada herética pela organização terrorista Estado Islâmico, foi particularmente visada pelos djihadistas quando conquistaram faixas de território iraquiano, incluindo a área em torno do Monte Sinjar 
 Neste periodo milhares de jovens mulheres foram tornadas escravas sexuais ou vendidas como noivas entre os combatentes. Muitas escolheram o suicídio como porta de saída, um drama humano ainda não quantificado.