O presidente do TSE, ministro Edson Fachin (foto), oficializou, nesta segunda-feira (1º), a retomada dos trabalhos do tribunal para o segundo semestre deste ano, a dois meses do primeiro turno das eleições.
Fachin criticou o presidente Jair Bolsonaro, sem citá-lo, pelo seu costume em questionar a credibilidade das urnas caso sua reeleição não aconteça.
"Quem vocifera não aceitar resultado diverso da vitória não está defendendo a auditoria das urnas eletrônicas e do processo de votação, está defendendo apenas o interesse próprio de não ser responsabilizado pelas inerentes condutas ou pela inaptidão de ser votado pela maioria", disse.
Fachin ainda disse que o tribunal combaterá a desinformação e a violência.
"Não ceda aos discursos que apenas querem espalhar notícias falsas e violência. O Brasil é maior que a intolerância e a violência As brasileiras e os brasileiros são maiores do que a intolerância e a violência", afirmou.
Ele deixará a presidência do TSE, a ser assumida pelo ministro Alexandre de Moraes ainda em 16 de agosto.
Moraes comandará o tribunal durante as eleições, cujo primeiro turno está marcado para 2 de outubro.
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