O governo entendeu o recado do Banco Central: mexer na meta da inflação vai postergar o início de um possível ciclo de baixa na taxa básica de juros (Selic).
O presidente Lula e outros integrantes do governo já defenderam a alteração de 3% para 4 % neste ano.
A Ata da Reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) pontua que mudar a meta de inflação pode gerar desconfiança no mercado financeiro.
“Decisões que induzam à reancoragem das expectativas e que elevem a confiança nas metas de inflação permitiriam a flexibilização monetária”, diz trecho do documento.
Nos bastidores do governo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, trabalha como um sistema de freio e contrapesos para enterrar a ideia de vez.
Nesta quinta-feira (29) haverá reunião Conselho Monetário Nacional (CMN) para discutir a meta de inflação para 2026 e a revisão para 2024 e 2025
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